eu sou muito desapegado em relação aos objetos físicos; guardo pouquíssimas coisas, em geral, apenas itens de decoração (quando ainda combinam com quem sou). o mais próximo que chego do “eu do passado” é relendo textos escritos e publicados em blogs antigos, mas é difícil separar neles o que era realidade e o que era ficção. mas, pensando bem, o que é a memória se não uma espécie de ficcionalização do nosso passado?
Prefiro minhas agendas aos meus diários. Os diários são tao intensos e ao mesmo tempo eu noa conseguia manter uma cronologia. E a minha agenda era mais cheia de vida. Repleta da realidade (que afinal existe ?) e tédio, pensamentos, poemas... Fiquei triste de não ter minhas agendas aqui para pode lê-las !
eu sou muito desapegado em relação aos objetos físicos; guardo pouquíssimas coisas, em geral, apenas itens de decoração (quando ainda combinam com quem sou). o mais próximo que chego do “eu do passado” é relendo textos escritos e publicados em blogs antigos, mas é difícil separar neles o que era realidade e o que era ficção. mas, pensando bem, o que é a memória se não uma espécie de ficcionalização do nosso passado?
Prefiro minhas agendas aos meus diários. Os diários são tao intensos e ao mesmo tempo eu noa conseguia manter uma cronologia. E a minha agenda era mais cheia de vida. Repleta da realidade (que afinal existe ?) e tédio, pensamentos, poemas... Fiquei triste de não ter minhas agendas aqui para pode lê-las !
Se uma coisa que eu amo é ler diários alheios. Essa newsletter foi um deleite p mim. Obrigada 😊