eu não sou muito fã de piscinas, raramente entro numa. e jamais em piscinas “públicas”. prefiro o mar, mantendo o devido respeito por sua natureza gigante. talvez seja algum tipo de trauma por ter sido obrigado a fazer natação - esporte que eu odiava - por muitos anos quando era criança. a propósito, boa sorte com ulisses!
Luzia de Deus, quantas boas reflexões neste seu mergulho fundo!
E quantos entrelaçamentos - você, Aline Valek - e o que eu ouvi, ontem, nas palavras do Valter Hugo Mãe sobre a solidão e nossa necessidade de buscarmos estabelecer vínculo.
Muitas águas, um oceano no meio e só me falta deixar que Dona Angústia me visite para eu derrubar umas lágrimas, sempre aliviadoras...
Tivesse eu a crença profunda de minha esposa e já evocaria Mãe Iemanjá!
eu não sou muito fã de piscinas, raramente entro numa. e jamais em piscinas “públicas”. prefiro o mar, mantendo o devido respeito por sua natureza gigante. talvez seja algum tipo de trauma por ter sido obrigado a fazer natação - esporte que eu odiava - por muitos anos quando era criança. a propósito, boa sorte com ulisses!
que delícia é mergulhar na escrita (e claro, consequentemente, na leitura). obrigada por compartilhar esse lindo texto!
Luzia de Deus, quantas boas reflexões neste seu mergulho fundo!
E quantos entrelaçamentos - você, Aline Valek - e o que eu ouvi, ontem, nas palavras do Valter Hugo Mãe sobre a solidão e nossa necessidade de buscarmos estabelecer vínculo.
Muitas águas, um oceano no meio e só me falta deixar que Dona Angústia me visite para eu derrubar umas lágrimas, sempre aliviadoras...
Tivesse eu a crença profunda de minha esposa e já evocaria Mãe Iemanjá!
Que estejamos em boas águas por aí...