Leitura atrasada de mais um belo texto! Curioso de ver a data e horário da postagem: pouco antes de chegar em casa, de volta do assalto à mão armada que sofremos às 07:40 na Cidade Nova, no trajeto de uma corrida de rua no Aterro, e com perdas importantes - mas, felizmente, recuperáveis: do carro novo, celular da esposa, fone de ouvido, entre outras menores...como dar conta de tudo sob um infortúnio desses?! A vida é dinâmica e devemos saber lidar com os imprevistos e com as mudanças...
Às vezes, só derrubando um prato ou outro pra gente sair desse modo de produção insana, né? Precisamos normalizar não dar conta de tudo! E obrigada por indicar a Imagina Só ❤️
O único jeito que eu consigo equilibrar meus pratinhos é deixando eles caírem eventualmente. Tem dias que eu não dou conta de nada, e tudo bem. Uso esse tempo pra deixá-los cair e dar um respiro. Daí vou reequilibrando um aqui, outro ali e fazendo acontecer o que posso e o que faz mais sentido. Acho que a única dica que tenho é essa: tá tudo bem deixar cair. Tudo bem falhar de vez em quando. O que conta mais não é quantos pratos mantemos no ar, mas a perseverança de continuar abaixando, pegando o que caiu e botando eles em jogo de novo 😊
Leitura atrasada de mais um belo texto! Curioso de ver a data e horário da postagem: pouco antes de chegar em casa, de volta do assalto à mão armada que sofremos às 07:40 na Cidade Nova, no trajeto de uma corrida de rua no Aterro, e com perdas importantes - mas, felizmente, recuperáveis: do carro novo, celular da esposa, fone de ouvido, entre outras menores...como dar conta de tudo sob um infortúnio desses?! A vida é dinâmica e devemos saber lidar com os imprevistos e com as mudanças...
Às vezes, só derrubando um prato ou outro pra gente sair desse modo de produção insana, né? Precisamos normalizar não dar conta de tudo! E obrigada por indicar a Imagina Só ❤️
O único jeito que eu consigo equilibrar meus pratinhos é deixando eles caírem eventualmente. Tem dias que eu não dou conta de nada, e tudo bem. Uso esse tempo pra deixá-los cair e dar um respiro. Daí vou reequilibrando um aqui, outro ali e fazendo acontecer o que posso e o que faz mais sentido. Acho que a única dica que tenho é essa: tá tudo bem deixar cair. Tudo bem falhar de vez em quando. O que conta mais não é quantos pratos mantemos no ar, mas a perseverança de continuar abaixando, pegando o que caiu e botando eles em jogo de novo 😊